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Café Restaurante Vouga

Amadora - Lisboa - Portugal

[Encerrado] Para debater à vontade sem gastar muito.

(Fraco ..... 4,8/10)

Créditos: Foto de Pedro Silva (OpinaRestaurantes)

Até me custa dar uma opinião sobre este estabelecimento, porque o ideal seria que mais ninguém o conhecesse para que eu continuasse a ir lá sem ter ninguém à volta e para manter uma mensal reunião de amigos no mesmo estilo e sem interrupções. Mas o tempo encarregou-se de ditar o destino desta "tasca", porque se trata de um café restaurante, o que significa na realidade que se trata de um café que tem espaço para refeições. Claramente não será o tipo de restaurante que se recomende a um turista, a um casal ou a uma família, mas para um descontraído ou ruidoso jantar de amigos não se podia exigir melhor.


O Local (4/10)


Está inserido num bairro residencial típico da Amadora. O acesso obriga-nos a conhecer bem as redondezas e a ziguezaguear pelas labirínticas e estreitas ruas de sentido único do bairro. O estacionamento não é privativo nem amplo, mas há sempre lugares por perto. Não é uma zona bonita, mas também não se pode dizer que esteja degradado ou seja mal frequentado, no fundo é mais uma zona de contrastes dentro da Amadora.

O Espaço (6/10)


A primeira impressão que temos quando entramos no restaurante é a de sermos atingidos por milhões de objectos que preenchem totalmente as paredes e cujo gosto poderá desagradar a quem prefere restaurantes sóbrios. No entanto, à medida que vamos compreendendo o estilo vamos também apreciando os detalhes humorísticos e criativos de cada objecto, cada pintura e cada colecção que ali está representada. Cada recanto tem um encanto escondido, sempre que lá vou descubro um novo pormenor e o dono continua a receber e a fazer evoluir a decoração... é uma decoração viva! É um espaço razoavelmente confortável, cuja principal característica é o facto de poder estar totalmente à vontade para falar sem medo de chocar os escandalizar os "vizinhos". É totalmente descontraído até porque não deixa de ser um café, já que a primeira sala funciona como café e só num espaço mais recatado se encontra a sala de refeições.

O Serviço (5/10)


Somos atendidos pelo dono que não só é muito prestável como é de grande simpatia e tenta não intrometer-se, mesmo quando o restaurante está vazio. É um serviço absolutamente descontraído e informal, sempre com o foco no cliente e relativamente desembaraçado. Como sou cliente habitual, já vou tendo algumas regalias e atenções que sabe sempre bem aproveitar. No entanto, é normal pedir para trocar copos e talheres que não ficam bem lavados ou que já estão em cima das mesas há algum tempo, algo que por vezes prejudica a imagem que fazemos do local.

A Ementa (5/10)


Não há uma grande variedade de escolha, nem sequer muita inovação na ementa. Basicamente, os pratos são sempre os mesmos, por vezes com algumas variantes. As entradas são simples tais como azeitonas com alho, presunto, chouriço ou queijo. Quanto aos pratos principais há Bacalhau à Minhota, Chocos Grelhados, Carne de Porco à Alentejana, Frango na Púcara, Vitela Estufada, Cozido à Portuguesa, Pernil de Porco no Forno e o Bitoque ou Febras para quem não gostar das opções. A lista de sobremesas é quase sempre curta com Mousse de Chocolate, Arroz Doce ou Leite Creme para além de algumas frutas.

A Apresentação (4/10)


A apresentação é simples e tosca, mas as doses são bem medidas.

A Refeição (4/10)


Penso que experimentámos todos os pratos da ementa, porque quisemos sempre variar para não nos fartarmos rapidamente. As entradas costumam ser muito boas, especialmente o presunto e as azeitonas.

Frango na Púcara - o mais gorduroso dos pratos, mas também um dos mais pedidos.
Bacalhau à Minhota - sempre saboroso, mas igualmente gorduroso.
Chocos - ás vezes secos demais.
Vitela Estufada - boa, mas dependia muito da sorte com os bocados de carne
Leite Creme - não sendo uma especialidade cai sempre bem.
Vinho da Casa - vale a pena, seja branco ou tinto. 

Não é comida de alta qualidade, mas tem um toque caseiro que aliado a uma boa conversa... escorrega bem.

O Preço (7/10)


É muito barata a refeição, mas o critério tem que ter em conta a qualidade de todos os aspectos da avaliação. Se a ementa tivesse alguma renovação, se a comida não se tornasse tão calórica e se outros detalhes relacionados com o serviço fossem melhorados, poderíamos ter aqui uma nota alta, mas ainda assim é o melhor que o restaurante tem para oferecer.

Preço médio por pessoa: 7€

Informação Extra


Morada: Rua Fernão Lopes, 3 - Venda Nova - Amadora
Website: N/A

Animais admitidos: Não

Estado: Encerrado
Data última visita: Junho 2015

Don Calzone Ristorante Pizzeria (agora Cooperativa Aldea)

Janas - Sintra - Lisboa - Portugal

[Encerrado] Merecia mais clientela e mais divulgação.

(Bom ..... 7,8/10)

Créditos: Foto de Mygon

Um passeio às praias e à serra de Sintra sabe sempre bem, porque é possível conjugar vários gostos. No entanto, é por demais evidente que a época áurea desta região já lá vai, pois as multidões e filas de outrora deram lugar a uma mais pacata forma de passar férias ou fim de semana. Esta região passou a ser mais procurada para passeios de um dia do que para férias prolongadas. Por um lado é bom não estar sempre em filas e confusões, mas para o comércio local é estranguladora a falta de clientes. Num dia de verão com clima "farrusco" ainda se nota mais a crise, mas tinha boas informações sobre este restaurante que ficava numa zona onde planeava passar, por isso decidi experimentar. Entretanto encerrou e deu lugar a uma cooperativa de produtos regionais, que se transformou também em restaurante.

O Local (6/10)


Janas não é propriamente um local turístico. Não está na serra nem na praia, mas sim numa planície entre os dois e nem sequer é ponto de passagem obrigatória para quem passeia por aquelas bandas. Há vários acessos que vão dar ao largo onde se encontram mais alguns restaurantes. Existem alguns lugares de estacionamento suficientes para a reduzida afluência de pessoas, mas se fosse um grupo grande já teria que se distribuir por algumas ruelas circundantes. É uma zona tranquila e simpática, mas não particularmente bonita.

O Espaço (8/10)


Nota-se uma preocupação em proporcionar conforto aos clientes através de uma decoração simples, mas com bom gosto onde os amarelos torrados das paredes se fundem com as vigas de madeira escura do tecto. Ficámos junto à janela, com vista para uma pequena esplanada e para a rua, mas a vista nada acrescenta à experiência. O ambiente é calmo e até romântico com música jazz em fundo e velas a decorar as mesas. Foi possível conversar em tom de sussurro, porque o restaurante estava praticamente vazio e assim se manteve até sairmos.

O Serviço (7/10)


Foi perceptível, pela existência de apenas um empregado de mesa, que já antecipavam pouca clientela... mas a primeira imagem que ficou foi a recepção calorosa, simpática e enérgica daquela que depreendi ser a responsável ou até dona do restaurante, que nitidamente também coloca literalmente "as mãos na massa" na cozinha. Depois, todo o serviço foi feito por um jovem empregado também simpático, mas menos enérgico ou caloroso. Todo o serviço foi rápido e eficiente, embora também não houvesse muito que enganar já que optámos por uma campanha que estava em vigor naquele dia. 

A Ementa (9/10)


A casa é conhecida especialmente pelas suas pizzas, mas também existem pastas ou saladas. Debruçando-me sobre as pizzas, fiquei surpreendido com algumas combinações e achei que são até originais na denominação que escolheram para cada uma, embora por vezes seja difícil encontrar relação entre o nome e os ingredientes. Existem ingredientes para todos os gostos e não encontramos repetições aborrecidas apenas com a mudança de um ou outro produto. As tradicionais Bruschettas e os Carpaccios estão presentes nas entradas, assim como o Tiramisú, os Profiteroles e a Panna Cotta não podiam faltar nas sobremesas.

A Apresentação (7/10)


A apresentação é simples e sem grandes alaridos, mas agradável, como é suposto ser a cozinha italiana.

A Refeição (8/10)


Fizemos refeições completas que estavam disponíveis na campanha.

Bruschetta Simples - não sendo fora do comum, revelou um bom pão e uma boa conjugação de sabores. 
Pizza Bella Sintra (com ananás, banana, frango, natas, tomate e orégãos) - tinha um sabor fresco e veraneante.
Pizza Delizia delle Donne (com tomate, mozzarella, ricotta, nozes, passas, mel e parmesão) - onde se destacava o resultado adocicado que fez com que a opção de partilhar tivesse resultado muito bem.
Panna Cotta com frutos silvestres - estava um pouco doce demais, mas não me importei nada.

As doses (de pizza) são enormes e pode-se perfeitamente pedir uma pizza para duas pessoas complementando depois com uma entrada ou uma sobremesa.

O Preço (8/10)


É perfeitamente possível fazer uma refeição económica dividindo uma pizza para duas pessoas, o que pode reduzir os preços para pouco mais de metade dos valores que apresento abaixo. Gosto particularmente de restaurantes que me permitem este exercício conforme o número de pessoas e o tipo de pessoas que estão presentes. Sobrou pizza e foi possível trazer uma caixa sem custos adicionais, algo que valoriza ainda mais este critério. Muito interessante no geral, só é pena não estar mais divulgado.

Preço médio por pessoa: 13€

Informação Extra


Morada: Largo Visconde D'Asseca, 6 - Janas - Sintra
Website: N/A

Animais admitidos: A confirmar (na pequena esplanada)

Estado: Encerrado
Data última visita: Agosto 2014

Restaurante Casa da Igreja

Cacela Velha - Vila Real de Santo António - Faro - Portugal

Uma tasca de verão à portuguesa.

(Mediano ..... 6,4/10)

Créditos: Foto de Lifecooler

Quando o verão é mesmo quente, nem sempre apetece uma refeição completa nem complexa, especialmente ao jantar. O petisco de fim de tarde é uma coisa muito portuguesa, especialmente quando o ambiente é propício e suficientemente relaxado. Felizmente, existem estas alternativas que satisfazem muita gente, embora possam não agradar aos mais exigentes. Este espaço tornou-se num ponto de paragem obrigatória para quem gosta de petiscos e ambiente informal quando visita o Algarve. Devido à sua configuração e localização só abre no verão e nos períodos adjacentes em que o bom tempo persista.

O Local (7/10)


Cacela Velha é uma pequena localidade piscatória, rodeada de excelentes praias, mas não propriamente em frente à localidade já que é zona protegida. É pitoresca e encontra-se dentro de muralhas, algo pouco frequente na costa algarvia. Há quem entre com o carro pelas ruelas apertadas, mas o mais simples é deixá-lo no parque exterior e percorrer o resto a pé. O passeio é curto, porque é uma terra pequena, mas mesmo havendo restaurantes com melhor localização e conforto, as pessoas vão essencialmente à procura deste estabelecimento. A localização é excelente, mas a primeira imagem que fica é a de um espaço que em nada se parece com um restaurante, mas sim uma taberna com umas mesas mal amanhadas cá fora. Não se identifica sequer o nome do restaurante!

O Espaço (3/10)


Tudo se resume a meia-dúzia de mesas cá fora, sem chapéus de sol, sem toldo e sem proteção para o vento. Lá dentro, um grande balcão onde se fazem os pedidos e nenhum espaço para refeições. O conforto é mínimo, porque são mesas toscas e frágeis com bancos corridos e instáveis, a decoração é nenhuma, porque só podemos estar cá fora, mas o ambiente torna-se agradável desde que não esteja muito vento. Há sempre um certo encanto em fazer uma refeição ao ar livre e depois fica ali muito espaço para as crianças correrem e brincarem sempre à vista da família.

O Serviço (4/10)


É pena que um espaço tão típico como este não tenha um serviço um pouco mais eficiente. Verdade seja dita que é tudo feito na hora e que não deve ser fácil lidar com as pessoas que chegam um pouco mais tarde e ficam ali especadas, à porta, na esperança que algum dos comensais decida ir embora mais cedo. Ainda assim o serviço ás mesas é de fraca qualidade, demorado e por vezes com enganos difíceis de aceitar. Pior é constatar que muitas vezes não têm sequer todos os itens da lista habitual ou esgotam logo com os primeiros clientes. Só funciona à tarde, possivelmente para evitar o pino do calor, portanto há poucas desculpas para não funcionar bem ao fim da tarde.

A Ementa (5/10)


As opções incluem mariscos que vão desde as conquilhas ao camarão, passando pelas ostras e as ameijoas. Há também bom pão, queijo e presunto, mas quanto a opções de bebidas está muito limitado e não tem sobremesas.

A Apresentação (5/10)


A apresentação é simples e grosseira, chegando a comida muitas vezes nos recipientes onde foi cozinhada, especialmente o chouriço que é assado no exterior.

A Refeição (9/10)


Era aqui que eu queria chegar, depois de tantos aspectos negativos nos critérios anteriores. A comida é sempre excelente e com produtos de qualidade, provei tudo o que havia para provar e não me lembro de ficar insatisfeito com nada... só tenho pena que não haja um pouco mais de variedade. O meu preferido é o chouriço, mas as ameijoas também são divinais.

O Preço (6/10)


Juntamos Algarve com verão e o resultado sai sempre inflacionado, mas se olharmos individualmente para cada petisco até não parece caro. O problema é que é difícil controlar as despesas à medida que vamos pedindo mais coisas, especialmente quando o grupo é grande. Uma das vezes que fui tive uma surpresa desagradável com o preço final, mas numa outra já consegui limitar os estragos na carteira.

Preço médio por pessoa: 15€

Informação Extra


Morada: Rua de Cacela Velha, 2 - Cacela Velha
Website: N/A

Animais admitidos: Sim

Estado: Activo
Data última visita: Junho 2011

Restaurace U Ceských Pánu

Praga - República Checa

Simulação de um ambiente medieval levado a sério.

(Agradável ..... 7,4/10)

Créditos: Foto de Tripadvisor


Quando estive em Praga já tinha sido avisado em relação aos dois problemas de que os turistas mais se queixavam: da rudeza dos nativos e dos preços exagerados da comida. Fiz o meu trabalho de casa para poder procurar os melhores preços no centro de Praga, mas quanto à rudeza... precisava de alguma dose de sorte. Nunca tinha comido as iguarias checas e não queria sair de lá sem experimentar um restaurante tipicamente checo e com comida tradicional. Uma pesquisa detalhada levou-me a escolher o U Ceských Pánu que para além de tradicional propunha também um ambiente medieval que me entusiasmou.

O Local (5/10)


Fica na esquina com a mais conhecida Vodickova e a escassos 200 metros da enorme Vacklavské Namesti (Praça Venceslau). Não é das ruas mais bonitas, nem das mais pitorescas de Praga, mas é uma zona muito povoada de comércio, onde os turistas fazem algumas compras. Fui a pé, porque o hotel ficava a cerca de 500 metros, mas pareceu-me ser uma zona onde era difícil estacionar, embora muito bem servida de transportes públicos (metro e autocarro). A entrada dá logo a entender o ambiente que se pode encontrar lá em baixo e provoca sensações paradoxais entre a estranheza e a surpresa. Descemos para as catacumbas e duvidamos, por momentos, se estamos mesmo a entrar num restaurante. Havia um cheiro desagradável na escadaria que me fez pensar em desistir, mas felizmente era só mesmo naquele troço.

O Espaço (9/10)


Quando chegamos à sala de refeições deparamos-nos com uma decoração arrojada e medieval, onde se podem ver armaduras inteiras, armas da época e até alguns quadros alusivos a esse período. A iluminação também ajuda a criar um ambiente agradável em combinação com as cores da pedra interior e os tons quentes da decoração entre o vermelho escuro e o amarelo. É uma cave, totalmente interior e desprovida de qualquer iluminação natural, mas é isso mesmo que lhe confere muito do encanto. Embora simule um ambiente medieval, é muito confortável, sossegado e bem frequentado por turistas e locais.

O Serviço (4/10)


A questão da rudeza checa é algo que se aplica mais aos habitantes mais idosos ou de meia-idade ainda menos habituados à convivência com estrangeiros. No entanto aqui os empregados são de uma geração mais aberta, mas que ainda necessita de alguma formação em hospitalidade e simpatia. Fomos atendidos por um jovem esforçado, mas que não sabia falar inglês e depois lá veio uma rapariga que tinha algumas noções de inglês, mas menos noções de simpatia (porém nada que se compare a verdadeiras faltas de educação com que fui presenteado em alguns monumentos da cidade). Demoraram muito tempo a atender o nosso pedido, mostraram pouca paciência em explicar o que era o prato e depois também foi um martírio para pagar. Porém, verdade seja dita que a simpatia da rapariga se revelou quando nos trouxe os pratos e especialmente quando lhe disse que um deles estava muito bom.

A Ementa (9/10)


A ementa é extraordinariamente variada e permite escolher entre a cozinha internacional e a cozinha checa. As traduções em inglês faziam perder certamente alguma da lógica na descrição dos pratos, mas ainda assim era perceptível. Na ementa havia, inclusivamente, uma variante de petiscos com cerveja que também podia ser interpretada como entrada. A maior parte das entradas eram baseadas em queijos e salsichas. Nas versões internacionais de pratos principais havia saladas, massas, grelhados de frango e porco e algumas especialidades como o Ragout ou o Tzatziki. As especialidades checas incluíam naturalmente os tradicionais Dumplings (de pão ou batata) feitos de formas diversas e que acompanham quase todas as refeições locais onde a carne é rainha, seja coelho, porco, pato ou vaca. Quanto a sobremesas a lista era mínima e já não tínhamos vontade de comer Strudel ou Crepes. Os preços dos acompanhamentos vinham à parte e confundiam um pouco os mais distraídos. 

A Apresentação (9/10)


É notável o esforço para replicar uma refeição medieval, utilizando inclusivamente recipientes rústicos e antiquados onde a comida vem com uma apresentação bem cuidada e atractiva.

A Refeição (8/10)


Como queríamos gastar o mínimo, pedimos uma entrada para dividir e depois os pratos principais.

Queijo de Cabra Cozido com Nozes e Mel - soube a pouco, porque coube apenas uma pequena porção a cada um. 
Peito de Frango Grelhado com Manteiga de Ervas - estava simples e sóbrio.
Goulash ao Estilo de Praga Antiga e Dumplings de Pão - estava excelente, embora houvesse ali uma erva ou especiaria qualquer que teimava em chocar com o meu paladar.

O Preço (9/10)


Os avisos de refeições excessivamente caras em Praga, fez com que jantar neste restaurante quase parecesse um petisco. Estamos a falar de metade dos preços que me tinham dito que iria pagar por uma refeição no centro de Praga. Embora não seja uma localização perfeita junto ao Rio Vltava (Rio Moldava) ou na zona boémia do castelo, nem sequer no centro monumental de Stare Mesto (Cidade Velha), não deixa de ser muito bem localizado para outros passeios e suficientemente perto dos locais anteriores para valer a pena um pequeno desvio. Tem muita variedade e qualidade num espaço surpreendente.

Preço médio por pessoa: 15€

Informação Extra


Morada: Skolská, 38 - Praga

Animais admitidos: Não

Estado: Activo
Data última visita: Setembro 2008