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Restaurante Vila Branca

Borba - Évora - Portugal

Ideal para uma noite de verão, mas podia melhorar o conforto. 

(Agradável ..... 7,3/10)

Créditos: Foto de Tripadvisor



Vão percebendo, pelas minhas opiniões, que tenho uma certa predilecção pelo Alentejo e pela comida alentejana (vinho alentejano incluído), daí que sempre que é possível conhecer novos locais nesta bela região, nunca me faço rogado. Numa viagem ao coração do norte alentejano, passei por Borba, que é muito conhecida pelo seu vinho e pelos seus mármores, para experimentar a gastronomia de um restaurante que me indicaram como sendo bom e barato. Numa noite de fim de verão, a temperatura convidava a um jantar ao ar livre e este espaço proporcionava exactamente essa possibilidade.

O Local (9/10)


Localizado no centro histórico de Borba, mesmo junto ao peculiar castelo (que não se encontra em plano elevado) cujas muralhas se prolongam até ao pátio do restaurante, torna-se bem simples encontrá-lo apenas seguindo as direcções para o centro e para o castelo. Depois, basta arrumar o carro num dos muitos lugares de estacionamento que existem nas redondezas, mesmo que fique a 100 ou 200 metros vale a pena o passeio para respirar os ares do Alentejo genuíno. É a zona central de Borba, ponto de encontro para os locais de todas as idades e para alguns turistas ocasionais, especialmente numa noite de verão. A entrada é enganadora, pois parece conduzir para um simples café.

O Espaço (6/10)


Optámos pelo espaço ao ar livre, porque a noite estava convidativa, mas também o espaço interior (que tivemos que atravessar) se revelava promissor e bem decorado. Ao passar para o exterior deparámos-nos com um grande terraço ladeado pela alta muralha do castelo que nos separava da rua e que tinha a desvantagem de tapar completamente a vista para onde quer que olhássemos. A decoração é simplista demais numa tentativa falhada de levar a experiência ás modestas raízes alentejanas e o conforto também não é dos melhores, porque as cadeiras são de plástico e as mesas pouco práticas. É no ambiente que está a salvação, porque há uma certa privacidade e espaço para usufruir de uma boa refeição num ambiente calmo e relaxado. O terraço tem até um poço e uma pequena fonte que dão um ar mais genuíno, mas ainda assim foi pouco conseguida a sua integração. Fomos visitados por alguns aborrecidos insetos, mesmo tendo o empregado reduzido ao mínimo as luzes decorativas.

O Serviço (7/10)


Inicialmente, o tratamento pareceu-me demasiado formal para o que estava à espera, mas rapidamente o empregado revelou a sua veia comercial e alentejana que desanuviou o ambiente. Reparei que esteve em amena cavaqueira com alguns clientes, o que me deu a entender que este restaurante também é frequentado pelos locais. Os pratos demoraram um bocado a chegar, mas achei normal já que a cozinha tinha acabado de abrir. Foram atenciosos no que diz respeito aos nossos pedidos e quase sempre solícitos, embora se tenham esquecido de alguns pormenores ao colocar a mesa.

A Ementa (6/10)


A ementa não era tão variada como esperava e foi até um pouco difícil fazer a escolha a contar com uma criança. As entradas incluíam os tradicionais queijos e enchidos regionais, para além das igualmente tradicionais saladas. A ementa era forte em peixes para grelhar e também tinha alguns pratos tradicionais como o Bacalhau à Gomes Sá ou os Chocos Fritos, mas só nas carnes é que se entra no verdadeiro domínio alentejano com as já universais carnes de porco preto que se tornaram no cartão de visita da gastronomia desta região. No que diz respeito a sobremesas, havia uma mistura entre as alentejanas, tradicionais e internacionais como a Sericaia, Mousse de Chocolate ou Profiteroles.

A Apresentação (7/10)


A apresentação é simplista e despretensiosa, mas notou-se o carinho de quem estava na cozinha.

A Refeição (8/10)


Não estava particularmente confiante com as escolhas que tínhamos feito, mas acabou por ser uma refeição bem variada e gostosa. Começámos por debicar entre um queijo regional tipo Serpa e um paio que acompanhados pelo pão alentejano fizeram maravilhas. 

Dourada Grelhada - estava no ponto.
Vitela de Tomatada - revelou-se uma tenra e agradável surpresa.
Semifrio de Manga - estava apenas regular.
Mousse de Chocolate - também vulgar.

Reparei nos excelentes acompanhamentos, já que as batatas fritas, o arroz e a salada estavam feitas a preceito.

O Preço (7/10)


Quando me disseram que era bom e barato, fiz logo comparações com outras pérolas em território alentejano, porém acabou por não ser tão bom nem tão barato como isso, embora considere que a localização e a aposta em espaços diversificados tenham que ter algum custo adicional que considerei justo. Gostava, porém, de ter tido uma maior variedade de opções.

Preço médio por pessoa: 15€

Informação Extra


Morada: Avenida do Povo, 19 - Borba

Animais admitidos: Não (a considerar na esplanada interior)

Estado: Activo
Data última visita: Setembro 2011

Restaurante Fogo de Chão (Cascais)

Cascais - Lisboa - Portugal

Grupo de rodízio em crescimento com as falhas do costume. 

(Agradável ..... 7,1/10)

Créditos: Foto de Boa Cama Boa Mesa - O Expresso


Em homenagem ao elevado número de visitantes brasileiros a participar neste blog, tinha que trazer aqui um cheirinho desta gastronomia tão popular em Portugal. Os restaurantes de rodízio brasileiro continuam a aparecer em Portugal numa tentativa de copiar o sucesso de algumas cadeias pioneiras neste negócio. O Fogo de Chão já tem vários restaurantes no país através de um crescimento aparentemente sustentado e fazendo escolhas criteriosas em termos de localização. Numa festa, com um bom número de pessoas, não tem como falhar com este formato de serviço, mas ainda assim continuam a cometer as falhas do costume e que já fizeram muitos perder clientela no passado. Já gostei mais do rodízio, aprendi a comer menos, mas melhor.

O Local (7/10)


Está mesmo na zona nobre de cascais, perto da baía. Está inserido num pequeno centro comercial e, por fora, chega a ser difícil perceber o que é restaurante e o que é centro comercial. O estacionamento no centro de Cascais é sempre escasso e pago, sendo que esta área não é excepção, mas à noite e ao Domingo é gratuito e mais abundante (excepto no verão).

O Espaço (7/10)


É um estabelecimento bem amplo, há muito espaço entre as mesas para os empregados poderem circular e para os clientes poderem servir-se no buffet sem empurrões e sem contornar obstáculos. Resistiram à tentação de querer ter o máximo de pessoas naquele espaço e merecem um louvor por isso. Normalmente, estes restaurantes têm a fama de ser algo ruidosos por proporcionarem um ambiente mais propício para grupos e festas animadas, mas a configuração e estilo sóbrio e simples deste espaço apelam a um ambiente mais tranquilo e familiar. Ao fim de semana há música ao vivo, em tons calmos das músicas mais populares do Brasil, o que torna a experiência da refeição mais rica. Só não gostei muito da decoração que podia ser um pouco mais sofisticada para realçar o ambiente, porque mais parece um daqueles grandes salões de casamentos brancos, sem identidade e pouco acolhedores.

O Serviço (6/10)


Não foi muito fácil a comunicação com alguns empregados que por vezes pareciam não querer dizer tudo nem fazer recomendações. Já todos percebemos os fundamentos deste negócio, que pretende encher os clientes com as carnes mais baratas para, apenas numa fase mais adiantada, poderem trazer as melhores carnes quando a vontade já não é muita. Ainda assim, essa táctica não foi assim tão escandalosa neste restaurante, onde apareceram algumas carnes muito boas logo no início, embora depois não tenham aparecido mais. Houve alguns pequenos acidentes com o corte das carnes à mesa, o que revelou alguma inexperiência de um dos empregados naquela técnica.

A Ementa (7/10)


Neste tipo de restaurantes a ementa tem pouco significado, o que conta é a variedade das carnes e dos acompanhamentos. Havia uma grande variedade de carnes, durante largos minutos não chegou nada repetido e até mesmo as carnes de menos valor comercial, como o frango tinham uma apresentação agradável. Provámos inclusivamente algumas saladas e massas do buffet que se revelaram uma excelente alternativa para quem não pode comer carne ou gorduras. Uma boa ideia para aumentar a variedade. No que diz respeito aos acompanhamentos estranhei que a banana tivesse chegado tão tarde.

A Apresentação (7/10)


Quanto à apresentação... somos nós a fazer o prato, portanto depende da nossa inspiração. Ainda assim, os olhos também comem e o aspecto visual é importante.

A Refeição (8/10)


Não há dúvida que as carnes eram todas boas. Costumo avaliar a qualidade destes restaurantes pela qualidade da sua picanha que é a carne rainha.

Picanha - não foi a melhor picanha de sempre, mas estava entre as melhores, faltava alguma gordurinha, mas a que havia era comestível e saborosa.
Maminha - esteve à altura das expectativas.
Cupim - também muito bom.

As carnes que não costumo aceitar por serem demasiado secas ou pobres comparando com estas estrelas, também estavam boas. A desilusão estava nos acompanhamentos, porque as bananas tinham pouco sabor e o resto não se destacava. Mas foi uma bela refeição globalmente.

O Preço (6/10)


O modelo do rodízio tem esta sensação agridoce de que quanto mais comermos mais barato se torna, mas a realidade é que nunca se consegue pagar pouco. A qualidade do restaurante está dentro do normal e os preços também, mas para mim um restaurante que não nos oferece possibilidades de poupança sai a perder neste critério.

Preço médio por pessoa: 20€

Informação Extra


Morada: Rua Carlos Ribeiro, 50 - Cascais

Animais admitidos: Não

Estado: Activo
Data última visita: Março 2013

Fadó Irish Pub & Restaurant (antiga localização)

Atlanta (Georgia) - Estados Unidos da América

Diversão acima de tudo, aqui não há jantar para românticos! 

(Bom ..... 7,7/10)

Créditos: Foto de Website Fadó Irish Pub & Restaurant


Este é um momento emblemático deste blog, depois de ultrapassar a fronteira de Portugal, acabámos de atravessar também o Atlântico! Numa viagem de cariz profissional a Atlanta, nos Estados Unidos da América, lamentei a repetitiva comida local que se resumia a grandes cadeias de "fast food" e a alguns restaurantes mais temáticos, mas cujos preços eram proibitivos para um pobre português. Numa saída nocturna, decidimos visitar este Irish Pub e foi com agrado que verificámos que também servia refeições. A palavra "Fadó" não tem nenhuma relação com a música tradicional portuguesa, trata-se de uma antiga palavra irlandesa com a qual se começam as histórias, ou seja, "Há muito tempo..." ou "Era uma vez...".

O Local (7/10)


Localizado numa extremidade do chamado "Midtown", tornava-se muito apelativo para quem se deslocava de transportes com o intuito de passar um serão bem disposto. Em 2007 este restaurante foi demolido para dar lugar a um grande empreendimento na cidade, tendo sido reconstruído alguns quarteirões ao lado, já em plena Buckhead, com o mesmo tipo de decoração, mas acrescentando mais dois pisos ao espaço. Naquela altura o estacionamento era complicado, obrigando a recorrer ao táxi, mas a localização actual parece ser bem mais simpática para os que levam a sua própria viatura.

O Espaço (7/10)


Não é um restaurante, mas sim um "pub", por isso não esperem mesas arranjadinhas e confortáveis, música ambiente e empregados de mesa atenciosos. As pessoas vão ali principalmente para beber um copo, comer uns aperitivos, mas também para ouvir música, especialmente música ao vivo. Quando lá estive, assisti a um concerto de um músico irlandês a tocar banjo que foi divinal (partia as cordas de duas em duas músicas, tal era a energia com que tocava). É naturalmente um ambiente jovem e relaxado, mas onde também se encontram alguns irlandeses mais velhos, imbuídos do espírito patriótico. Tornou-se também num bastião local para ver desportos mais europeus e com maiores ligações à Irlanda, como o Rugby ou o Futebol.

O Serviço (5/10)


Era uma raridade conseguir apanhar os empregados a passar pelas mesas, mas quem vai para um sitio destes também não pode ir com pressa. Já é uma sorte encontrar lugar sentado, quanto mais ter um empregado à disposição, até porque não vale a pena gritar para o chamar. Depois, explicar o que queremos tem que ser por gestos ou no intervalo das músicas o que obriga a que os empregados sejam bem perspicazes e atentos.

A Ementa (9/10)


Quando vi que para além dos pratos "norte-americanizados" também havia pratos irlandeses, fiquei simultâneamente preocupado e entusiasmado já que nunca tinha comido nada dessa gastronomia! Tinha uma escolha alargada com uma ligeira incursão pela comida mexicana entre Tacos, Jalapeños e Quesadillas (a que chamavam entradas), muitas variedades de saladas e os típicos "Burgers" com toda uma parafernália de ingredientes e molhos à escolha. Até havia sobremesas com nomes pomposos, onde li pela primeira vez a palavra ruibarbo. 

A Apresentação (8/10)


A apresentação dos pratos era bem vistosa e colorida.

A Refeição (9/10)


Posso dizer que não fiquei surpreendido por perceber que a melhor refeição que provei nos EUA pertence à gastronomia... europeia. 

Gaelic Stake Boxty - delicioso bife, marinado em tomate cherry, cebola e cogumelos e flamejado com brandy e com mais um molho que não conseguia descortinar, foi uma explosão de sabores que tão cedo não esquecerei. 
Brownie de Chocolate com Gelado Guinness - dividimos entre os convivas... e soube a pouco, pois estava mesmo bom.

Tudo isto acompanhado com uma Guinness Preta, que até costumo detestar, mas que naquele ambiente nem me atrevi a recusar. Depois, foi só dançar e "abanar o capacete" para queimar algumas calorias.

O Preço (7/10)


Nos EUA tudo é caro, mas este local tem algumas agravantes por ser um espaço diferente, com comida diferente e com um ambiente diferente. De qualquer modo, tendo em conta a qualidade, devo dizer que não me custou muito a pagar estes preços, já que a experiência foi realmente única e, com muita pena minha, será difícil de repetir.

Preço médio por pessoa: 27€

Informação Extra


Morada: Peachtree Street, 933 - Atlanta

Animais admitidos: Não

Estado: Activo (em novo local)
Data última visita: Janeiro 2001





Localização & Acesso (7/10)


Conforto, Decoração & Ambiente (6/10)




  

Atendimento & Serviço (5/10) 


Ementa & Apresentação (8/10)





Qualidade da Refeição (8/10)


Preço Vs Qualidade (7/10)


Preço Base (Prato+Bebida): De 15€ a 20€
Preço Base + Sobremesa: De 25€ a 30€
Preço de Menu Completo: De 30€ a 35€

Conselhos & Dicas

- Use transportes públicos, porque estacionar nas horas das refeições e de entretenimento é caótico.
- Se vai para conversar à mesa, é melhor escolher outro local.
- Escolha os dias em que há música ao vivo, especialmente irlandesa, para ter uma experiência completa. Nos dias de futebol também tem tudo para ser animado, mas prefiro ambientes musicais.
- Acompanhe com cerveja! Preferencialmente preta, mas se não gostar também serve uma cerveja "loira".

Restaurante Adega Real

Vila Nova de Cerveira - Viana do Castelo - Portugal

Reconhecido localmente por ser tipicamente minhoto.

(Razoável ..... 6,8/10)

Créditos: Foto de CM de Vila Nova de Cerveira


Alguns acontecimentos recentes têm trazido à minha memória uma das visitas que fiz ao Minho. Num verão quente, arrepiei caminho pela selvagem Serra de Arga e desemboquei em Vila Nova de Cerveira sem ter qualquer referência de um bom restaurante. Nada melhor que estacionar no centro e perguntar aos locais pelo melhor restaurante da Vila. Um dos locais parecia indeciso entre duas hipóteses, mas um segundo foi peremptório a indicar o Restaurante Adega Real. E assim decidimos...

O Local (9/10)


Não deixa de ser uma bela localização, situada num antigo edifício mesmo no centro histórico da vila, em frente à Igreja Matriz (bem bonita por sinal). Por fora parece mais um café, devido à sua esplanada privilegiada, depois percebemos que também tinha essa função. Na praça não seria possível estacionar, mas não sendo uma região muito turística teria sido fácil estacionar muito perto.

O Espaço (6/10)


Uma vez lá dentro só entra luz solar através da porta de entrada, o que torna o espaço um pouco escuro. Tem efectivamente o aspecto de uma antiga adega renovada para servir o propósito de um restaurante. A decoração é rústica, misturando vários tipos de tijolo e pedra associadas a alguns objectos de artesanato regional, mas não tão aconchegante como seria de esperar. Como o estabelecimento estava vazio, preferimos subir umas escadas que dão acesso a um espaço que nos pareceu mais cómodo e agradável, embora se tivesse revelado algo abafado. Não foi possível aquilatar sobre o ambiente habitual, porque fomos os únicos clientes, mas duvido que seja sempre assim tão silencioso, especialmente em época de pratos especiais.

O Serviço (4/10)


Confesso que deixou um pouco a desejar, não só o tempo que esperámos para ser atendidos, como o tempo que esperámos pela comida, mas também o tempo que demorámos para saber quanto tínhamos de pagar. A única empregada ausentava-se da sala por largos períodos para dar apoio a uma outra sala mais orientada para a cafetaria, o que nos deixou ao abandono por várias vezes. Só mesmo a simpatia e humildade da rapariga é que salvou a estranha sensação que tivemos de que se tinham esquecido de nós.

A Ementa (5/10)


A ementa era bem curta, o que limitou bastante a nossa escolha, ainda por cima eram pratos exclusivamente minhotos, o que aumentou ainda mais as nossas dúvidas já que era uma cozinha que não conhecíamos nada bem. Nem sequer nos propuseram umas entradas, mas somente os pratos principais que incluíam os típicos Arroz de Sarrabulho, Bacalhau à Minhota, Rojões à Minhota, Arroz de Marisco, Polvo na Brasa ou Mãozinha de Cabrito. As variedades de sobremesas eram reduzidas também, com a Aletria e o Arroz Doce em destaque. Percebemos também que, na época da Lampreia, este é um dos restaurantes mais conceituados da região para provar esta iguaria, mas nunca me seduziriam com esse prato.

A Apresentação (8/10)


A apresentação dos pratos era bem conseguida e típica o que melhorou claramente a experiência.

A Refeição (8/10)


Foi nitidamente o melhor de tudo... e ainda bem! 

Bacalhau à Minhota - era excelente.
Rojões à Minhota - não tendo sido os melhores que provei, estavam muito acima da média. 

Doses bem servidas, bem confeccionadas e com um sabor mesmo regional com produtos de qualidade e arrisco a dizer... caseiros. Não nos aventurámos pelas sobremesas com receio de esperar mais uns largos minutos.

O Preço (6/10)


Quando o serviço não está à altura, por muito boa que seja a comida fica sempre aquele amargo de boca. Pela comida, o preço estaria justíssimo, mas só complementado por um atendimento mais atento. Em época alta, possivelmente haverá mais disponibilidade dos empregados... talvez tenhamos apenas tido algum azar.

Preço médio por pessoa: 13€

Informação Extra


Morada: Praça da Liberdade, 66 - Vila Nova de Cerveira
Website: https://www.facebook.com/pages/Restaurante-Adega-Real-In-Cerveira/269080250331078

Animais admitidos: Não (a considerar na pequena esplanada)

Estado: Activo
Data última visita: Junho 2001